30/03/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 087


No Capítulo anterior...

Passando pela antessala notei que Amanda estava no chão, de quatro, sob a mesa.
- Que foi Amanda, você caiu? Perguntei e já me abaixei ao chão.
- Não, não caí. Perdi meu brinco. Amanda falou levando a mão á orelha, agora nua.
- Me dá dois minutos que eu acho para você. Levantei e saí correndo até a sala cofre.
Chegando lá encontrei José Reginaldo e o grupo de teste.
- Liga ai que preciso fazer uma coisa. Falei á José Reginaldo.
- Hoje você vai...
- Liga aí, liga aí, depois a gente conversa, é rapidinho, liga aí. Interrompi o que José Reginaldo tentava falar e não parei enquanto ele não pegou o tablet.
- Volto já. E saí em disparada ao encontro de Amanda.

Continuação...

Na antessala pedi para Amanda se levantar e fiz uma varredura com os olhos e em segundos falei.
- Aqui está o danadinho. E como prêmio eu vou por na sua orelhinha. Levantei com o brinco na mão e fui em direção á Amanda.
Ela sorridente como sempre, ou até mais por ter recuperado seu brinco, entregou-me a tarrachinha.
É certo que tive alguma dificuldade em prende algo tão pequeno em outro menor ainda, haja vista que os meus dedos eram grandes e grossos, mas estar tão próximo de Amada era compensador.
Ela dava pequenos risinhos enquanto eu falava algumas brincadeiras.
O cheiro daquela mulher era formidável.
Estava quase acertando quando tudo foi ao chão novamente. Amanda dera um pulo junto á um grito meio gemido quando ouviu a voz de Elen.
- O que esta acontecendo aqui? A cena realmente era incriminadora, mas inocente.
- Pô Elen, eu já tinha enfiado, só faltava por atrás, e você desencaixou tudo. Não percebi o que havia falado, mas já havia falado.
- Amanda, se dê respeito. Este não é um lugar de brincadeiras. Via-se que Elen estava brava.
- Mas... Amanda ameaçou falar, mas eu não deixei.
- Calma Elen. A Amanda perdeu o brinco e eu estava recolocando, não tinha nenhuma brincadeira aqui. Abaixei e tornei a pegar as duas pecinhas, as quais coloquei sobre a mesa.
Apontei o dedo para o rosto de Elen e disse:
- Um dia você vai perder o brinco, na verdade os dois brincos e aí você vai entender. Falei mesmo para tirar sarro de Elen. Virei ás costas e fui embora.
Mas antes de sair, olhei para Amanda e disse.
- Não deixe a Elen por os brincos em você.
Amanda ameaçou sorrir, mas olhou para Elen e ficou muito séria.
Fechei a porta e desci.
- Pronto, não falei que era rápido. Eu me dirigi á José Reginaldo.
- Muito bem Cássia Raquel vai lhe passar instruções da apresentação. Deri, a Elen lhe falou do Canadá, não?
Fiz sinal afirmativo com a cabeça.
- Pois então podem começar. Terminou de falar e foi cuidar de seus afazeres.
Fomos para a quadra e Cássia Raquel me passou as sequencias. Fez algumas correções e estava tudo liquidado.
Estes chips faziam com que horas de um atleta olímpico se transformasse em segundo para mim. Claro na memorização dos movimentos e nas partes biônicas. Eu dava um duro danado para fazer os braços, troco e tudo mais que não era biônico acompanhar, por isso que tinha treinamentos diários.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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