18/03/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 076


No Capítulo anterior...

- Deri, o projeto é seu também. Tudo que você pedir, você terá, mas nunca, vou repetir nunca me traia. Você não sabe do que sou capaz.
- Elen, eu vou fala duas coisas então:
- A primeira é que eu sei sim do que você é capaz.
- E a segunda é...
Fiz uma grande pausa teatral.
- É, por que você não procura a Doutora Marcia Taiacolo?
Virei as costas e saí da sala.
Ao passar pela sorridente Amanda eu disse:
- Elen pediu para você levar aspirinas para ela.

Continuação...

Voltei para a quadra onde já me esperavam Cassia Raquel, Nídia Saraiva, o próprio José Reginaldo e mais meia dúzias de pessoas para acompanhar os testes.
Todos foram imediatamente para seus computadores e lugares.
Fizemos várias baterias de testes e fui elogiado em todos eles.
As aulas de AIKIDO da mestra Elizete Costa estavam realmente me ajudando.
Agora o que ninguém sabia é que eu tinha um LD.
Eu tinha um equipamento que, quando me interessava, eu ligava, memorizava o movimento e tirava o melhor proveito dele.
Por este motivo, em apenas dezesseis aulas de AIKIDO eu conhecia e aplicava centenas de golpes, executava dezenas de KATA´s, mas o principal não era expor meu aprendizado, era poupar minhas energias.
Expliquei minha situação, em parte claro, para a metra Elizete e a mesma concordou em me ajudar guardando sigilo.
Tinha aulas particulares e muito privativas.
Terminados os testes voltei para casa.
Era cedo ainda quando recebi um telefonema de Fernanda e combinamos jantar.
Ela passou em casa para me pegar, eram nove da noite e o som do Mustang na porta chamou a atenção.
Era um V8, 5.0L modelo GT Premium, de um azul clarinho que destacava do padrão preto, prata e branco que temos no Brasil.
Ao entrar no carro outra surpresa, Fernanda estava um “desbunde”.
Estava com um vestidinho prateado que me fez sentir envergonhado de estar apenas de calças e camisa social.
Eu até que estava bem vestido, mas ela arrasava.
Nós nos cumprimentamos dentro do carro eu perguntei á ela se precisava trocar de roupa, se iríamos a algum evento mais social.
- Não, você está ótimo. Respondeu com um largo sorriso que o batom vermelho permitia.
Seguimos e a avisei sobre meus guarda costas.
Fomos conversando amenidades no caminho, sobre como ela estava elegante, na verdade muito mais que isto, até que perguntei.
- Como é que uma “FREELA” consegue manter este estilo?
Perguntei por curiosidade do padrão e não do meio.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

0 comentários: