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31/05/2012

Medellín á Cartagena de índias


Nosso último trecho ante de deixar a América do Sul também será cansativo e demorado. Serão mais de 12 horas para percorrer outros 646 km.

                                   

Estradas ruins e cidades pobres no caminho. Muitos destes povos vivem da plantação e comercio de folhas de coca, folhas para chá e para aquela bebida escura e muito vendido no mundo todo. A Coca-Cola. Os Estados Unidos é o maior importador de folha de coca do mundo e esta região da Colômbia, seu fornecedor.

  
 

Chegando na região pirata mais famosa de todos os tempos e de hollywood: Cartagena de Índias.
Cartagena das Índias (em espanhol: Cartagena de Indias) é uma cidade da Colômbia, capital do departamento de Bolívar. É um porto no mar do Caribe. Tem cerca de 1.090.000 habitantes.
Cartagena foi fundada em 1533 e nos séculos XVII e XVIII a cidade foi intensamente fortificada devido aos piratas, corsários e exércitos. Em 1610 estabeleceu-se em Cartagena das Índias a sede do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição.


   
Em 1984 foi inscrita no Patrimônio Mundial da UNESCO com o nome de Porto, Fortalezas e Conjunto Monumental de Cartagena.
Não são os cartageneros que dizem, nem os colombianos. O mundo e um dos guias turísticos mais importantes dos Estados Unidos, Frommers, recomendam Cartagena de Índias como um dos 12 destinos do mundo para visitar, sendo o único lugar de América Latina dentro da lista difundida recentemente por esta influente publicação, muito considerada pelos turistas internacionais na hora de planejar suas férias.

  
Quem conhece esta cidade do Caribe colombiano sabe por que visitá-la. Com todo seu reconhecimento mundial e o prestígio turístico deste destino, nunca serão exageradas as boas referências sobre Cartagena e as motivações para conhecê-la, pois em cada viagem sempre haverá uma novidade e suficientes razões para voltar a esta cidade.
      

Já escrevi algo engraçado sobre piratas em http://www.derinarde.com.br/2012/02/ultima-da-america-do-sul.html




“Não use drogas, a vida é uma viagem”

Os textos aqui constantes forada dm em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/         

30/05/2012

Saga Derinarde XVII – A Granja Geni



Já instalados numa boa casa, ampla e arejada ficamos lá por pouco mais de 1 ano e foi um período muito divertido.
Com cinco anos de idade não existe coisa melhor do que morar em um sítio.

                           

Bem, chamavam de Granja, mas se fosse sítio, fazenda ou casa de campo seria o mesmo, pelo menos para mim.
A entrada ficava no alto e logo que começava a decida, não tão íngreme e relativamente curta, uns 90 metros, mais ou menos, avistava do lado direito um grande campo onde cerca de 8 cavalos pastavam.

  

Do lado direito avistava-se um quiosque atrás de primaveras e pinheiros. O quiosque pertencia á área da piscina que incluída 2 vestiários, área da sauna, campo de futebol e quadra de tênis. A piscina eram tamanho oficial com trampolim em alvenaria. Tinha duas alturas 3 e cinco metros.

 
                                  

Ao final destes 90 metros da entrada, á esquerda ficava a residência principal. Uma casa enorme. Eram seis ou sete quartos, banheiros de montão, não estava na moda esse negócio de suíte. A copa era ampla e chegava-se á cozinha. Sempre tinham pelo menos duas cozinheiras fazendo alguma coisa boa. A sala tinha uma mesa para quatorze pessoas, e tinha uma varanda, toda de vidro, com muitos “pufs” e sofás despojados, um aparelho de som e uma televisão de móvel com portas. A maior da época, seria 30 e poucas polegadas e “preto e branco”, não existia “tv á cores” ainda.
Muitas samambaias e outras trepadeiras decoravam o ambiente. Lembro muito bem, pois, á noite, depois do banho, a primaiada se reunia lá.

 

Continuando a descida da entrada principal, cerca de 70 metros, á esquerda, ficavam as residências dos familiares e amigos. Haviam cerca de seis casas, A casa do Lau, da Geni, do Franco, e a de vovó. Estes primeiros, primos de meu pau, filhos do Doutor.

           

Do lado direito, quase que de frente para estas casas um grande galpão onde funcionava a oficina e a selaria.

 

Havia uma frota para servir a granja, desde veículo de passeio, do Doutor, parentes e amigos residentes, bem como peruas Kombi que faziam o translado de pacientes para consulta. Trazia de algum lugar do centro da cidade, acho que o ponto de referência era a Farmácia Franco.

  

Havia ainda um armazém de venda, como alimentos e produtos de limpeza.

                              

Descendo ainda por essa pequena ruela interna, outros cem metros e chagávamos nas casas dos colonos. Eram cerca de oito casas pequenas, simples e bem arrumadinhas.

                                

Mais uns quinze metros chegávamos ao parque de diversões. Sim, com cinco anos de idade no meio de duzentas galinhas! Que alegria.

                           

O chiqueiro ficava na frente, tirando o cheiro era muito divertido atirar comida para cerca de trinca porcos. Coloridos, pretos, bancos, malhados, amarelos, vermelhos, grandes e recém-nascidos minúsculos que no colo era melhor que cachorro.

  

Tinha ainda coelhos e codornas.

 

Uma infinidade de árvores onde colhíamos amoras, ameixas, mexerica, carambola, jabuticaba, goiaba, jaca, maracujá e até castanha portuguesa. Cada uma em sua época e algumas até juntas. Sempre tinha uma fruta para comer, mas o mais legal era apanha-las.

   




“Não use drogas, a vida é uma viagem”

Os textos aqui constantes forada dm em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/