No Capítulo
anterior...
- Mas e Danilo, Sabrina e Rodrigo? Por que não eles?
- Ah, você sabe deles? Eles não servem. Eles não são
viáveis.
Entendi, naquele momento, que era apenas um projeto,
um equipamento.
Por que não (pausa) uma batedeira de bolos?
Nós nos beijamos intensamente e á medida que íamos,
lentamente, para o quarto peças de roupas eram atiradas o chão.
Continuação...
Foi uma noite interminável de carícias e muito sexo.
Até que adormecemos.
Na manhã seguinte acordei com um enorme sorriso no
rosto. Não porque a noite passada foi muito boa, foi realmente muito boa, mas
por acordar com a sensação de Churchill.
Pode ser um pensamento machão, chauvinista, mas
homem pensa assim.
Apesar da maravilhosa noite é preciso ter um troféu,
um souvenir moral e este era o meu. O sentimento de Churchill.
O quarto estava silencioso e Elen não estava lá, o
relógio marcava nove horas e eu não estava arrependido de perder a academia.
Fui para o banheiro e tomei uma longa ducha fria.
Ao me enxugar olhei seriamente para o cara do
espelho, apontei com o indicador e antes de piscar com o olho esquerdo bradei a
vitória;
- Você fudeu Hitler.
Eu saí ainda nu, em direção á cozinha, tinha
esperança de ainda encontrar um pouco daquele suco.
Ao chegar á sala eu dou de frente com uma figura de
lenço no pescoço. O susto foi mútuo.
- Rabelo, o que você faz aqui?
- Ooo bobinho, eu vim dar uma geral na casa da Dra.
Elen, e você está atrasado para o quer que seja, preciso terminar logo pra ir
para o consultório, então, pegue essas suas coisas e rapa fora. Apontando para
minhas genitálias.
Eu me vesti enquanto Rabelo trocava os lençóis e
esticava os já limpos.
Acho que é uma grande oportunidade de me aprofundar
nessa Elen:
- Rabelo, como é essa Elen? Como ela vive? Do que
gosta?
- Bobinho, ( pausa)
eu sou funcionário dela e não estou autorizado a discutir essas coisas
com você. Por que não procura a irmã dela, ela mora no 62, está lá agora, o
nome dela é Samantha Baptistella Felix.
- Mas esse sobrenome é o mesmo do Dr. Willian.
- Olha se eu não sair daqui agora, vou chegar
atrasado. Você é bonitinho e tal, mas rapa, rapa, fora.
Estava no terceiro andar e resolvi subir até o 62.
Toquei a campainha e uma mulher de meia idade abriu
uma fresta na porta, o suficiente para a corrente de segurança ficar
tensionada.
- Pois não?
- Eu gostaria de falar com Samantha, ela está?
- E que é você?
- Sou Deri, conheço a Elen e... Recebia porta na
cara.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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