09/01/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 018

No Capítulo anterior...

Passeei por toda a sala e tive a nítida impressão de ser invisível ou aqueles caras eram robôs.
Precisei pegar no ombro de um deles para perguntar:
- Onde está a Dra. Elen?

Continuação...

Ele nada falou, más outro que estava ao lado me pegou pelo braço e me levou para fora da sala deixando que o primeiro, automaticamente, retornasse á seus afazeres.
O cara que me levava pelo braço, sem emitir uma palavra se quer, conduziu-me por um corredor, parou diante de uma porta, deu dois toques, virou as costas e voltou para onde estava anteriormente.
Segundos se passaram até que Reginaldo abrisse a porta.
- Deri, boa tarde, entre. Sou José Reginaldo Ramos Ramos e sou secretário da Dra. Elen. Ela chegará em breve, mas podemos já ir começando os testes.
Em seguida Reginaldo pegou o telefone, discou e disse:
-Deri já está aqui.
Antes de retornar o fone á mesa, perguntei:
- Bem, mas que testes, e para quê?
- Só termos as suas repostas depois dos testes, os dados coletados, hoje, já foram processados e você teve uma interferência externa, os testes nos dirão “o que” são estas interferências e como bloqueá-las.
Neste momento entram na sala Rogério Falcão e Vilma Carali empurrando uma bancada móvel com um equipamento que mais parecia um rastreador lunar, embora eu nunca tenha visto um rastreador lunar, mas foi a primeira imagem que veio na minha cabeça.
Com um scanner, Vilma localizou alguns pontos em meu tórax, pescoço e pernas. Colou algumas ventosas com sensores e em minutos eu estava conectado á aquela máquina lunar.
Rogério pedia vez ou outra, para eu erguer um braço, uma perna e solicitava alguns movimentos, os quais eu executava automaticamente.
Reginaldo com uma prancheta fazia anotações. Percebi depois que a prancheta era na verdade um terminal de computador, tipo “ipad”, porém conectado ao computador central e á aquela maquina estranha ligada á mim.
Reginaldo declarou que haviam terminados os testes e mesmo antes dos fios serem desconectados de mim, a porta se abriu e surgiram a Dra. Elen e um cara se identificando com Luiz Souza Filho.
Luiz era enorme, tinha dois metros e treze de altura e deveria pesar uns 130 quilos, mas bem distribuído e devido á altura, ele até parecia um cara magro, mas muito forte. Aqueles de dar medo.
Ao se apresentar e apertar a minha mão o medo foi embora e aquele homenzarrão se mostrou muito educado e amável.
Elen perguntou ao Reginaldo sobre os resultados.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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