10/01/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 019

No Capítulo anterior...

Luiz era enorme, tinha dois metros e treze de altura e deveria pesar uns 130 quilos, mas bem distribuído e devido á altura, ele até parecia um cara magro, mas muito forte. Aqueles de dar medo.
Ao se apresentar e apertar a minha mão o medo foi embora e aquele homenzarrão se mostrou muito educado e amável.
Elen perguntou ao Reginaldo sobre os resultados.

Continuação...

Que mulher essa Elen.
Ela podia ao menos dizer “boa tarde Deri”.
Ela podia dizer “Te trouxemos aqui para fazer alguns testes”. Que nada. Frieza em pessoa, o negócio dela era números, estatísticas, dados...
Reginaldo de pronto relatou:
- Bem, tudo normal, a interferência foi momentânea e se restringe á impulsos de ondas médias.
E Reginaldo, parecendo um autômato continuou a falar, porém em momento algum deixou de cutucar seu terminal.
- Algum equipamento de frequências médias emitiu um sinal que coincidiu com a codificação dos impulsos que veem do cérebro para o ttox4 e isso fez um movimento involuntário. Podemos fazer um bloqueio criando um eco de polaridade invertida.
Elen perguntou como quem tivesse a corda da guilhotina na mão e o pescoço de quem iria responder estivesse na outra extremidade da corda:
- Sim mais isso é muito simples, por que não fizemos logo de início?
Ficou sem resposta.
Achei que era minha deixa:
- Olá Elen tudo bem? Eu estou muito bem.
- Tomei um tombo, conversei com uma médica de loucos, fiz os mais estranhos exames e testes, estou com um problema de alguma coisa “médias”, o meu eco tá invertido, mas estou ótimo, obrigado por perguntar. E você está bem?
Incrível, mas ele olhou para mim, porém as orbitas de seus olhos tiveram uma defasagem de chegada.
- Nossa como você fala... Vamos jantar hoje. Ás 22:00 no Hai Conveniência Japonesa.
Não ficaria sem troco.
- Ué, mas lá não é só uma lojinha?
Peguei a dona sabe tudo.
-Eles cresceram muito, tem um restaurante oriental ótimo, esteja lá.
Automaticamente bati continência, não sei ainda porque, mas deve ser reflexo de alguma coisa do médio que eles falaram há pouco.
Se existiu Gestapo, essa mulher serviu lá, e foi expulsa pelo próprio Hitler, com certeza.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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