02/02/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 039


No Capítulo anterior...

- A Dra. Elen além de excelente cientista é uma estrategista nata. Aproveitando-se da falta e um ministro de ciência e tecnologia e usando da força do projeto, ela convenceu a presidente que a pasta não poderia ficar com desfalque nesta ocasião e como ela, a Dra. Elen, tem livre acesso na Comunidade Europeia e Americana seria conveniente que pudesse responder pelo Brasil, a altura.
Acrescentou.
- Em seu poder único de convencimento, a Dra. Elen ganhou a atenção da presidente e com isso o cargo.
Falamos por mais de uma hora e concluí. A Nazi é fogo.

Continuação...

A viagem transcorria bem, estávamos á dez mil metros de altitude, em uma velocidade perto de mil quilômetros por hora e muitas pequenas ilhas pediam ser avistadas naquele enorme oceano quando uma voz chama minha atenção que estava voltada para a janela.
- Lindo não?
Era a comandante Mell que apontava a janele que eu olhava.
- Hã, como? Olhei para ela, pois meus pensamentos não permitiram que o som de sua voz os desfigurasse.
- O Caribe. Lá em baixo é o caribe. Lindo, não é mesmo?
- Ah, sim. Muito bonito. Aquela ilha maior, ali atrás, onde é? Apontei um pouco mais atrás.
- A redonda, que estamos passando agora são Haiti e República Dominicana, e próxima, mais á frente, Porto Rico. Não dá para ver daqui, mas mais adiante é o paraíso dos irmãos Castro. Todas excelentes para mergulhos. Completou.
- Hummm, então você terá que me trazer, um dia, aqui. Adoro mergulhar. Já me convidando.
- Minhas férias são em Maio e todo ano venho para cá. Tome meu cartão. Tirou um cartãozinho do bolso e me entregou, finalizando.
- Adoraria trazer você para o paraíso.
Fomos interrompidos pela comissária Eliane.
- O almoço está servido.
Erick que aparentemente dormia com uma folha de jornal sobre o rosto, em um só pulo, ficou de pé.
- Nossa que fome. Erick disse já se dirigindo á mesa.
Sentamos e reparei a beleza da mesa. Ao que cada direcionamento de olhar, Eliane apresentava os pratos.
-Esta é uma lasanha de camarão ao molho de espinafre, arroz ao funghi sechi e salada de couve de Bruxelas com coração de alcachofra.
- Parece uma delícia. Isso tudo vem pronto ou foi você quem fez? Eu sabia a resposta, pois á vi cozinhando a manhã toda.
- Eu mesma. Para esta linha, ser “chefe” é requisito. Indicando que era responsabilidade do comissário de bordo o preparo de refeições, afinal aquele é um avião de luxo.
Um “ploc” chamou a atenção de todos que imediatamente saudaram. Mell abriu uma Möe Chandon, e começou a servir as taças.
Brindamos á nossos sonhos e nos deliciamos com a comida.
A comandante Mell foi a primeira a terminar o almoço, pediu para se retirar, pois tinha que dar a vez para se co-piloto, Boanerges.
Após Mell entrar na cabine, Boanerges e Eliane se sentaram conosco. Ao que logo perguntei:
- Então Boanerges, pretende seguir esta carreira de militar? Queria cria assunto, pois todos estavam calados á mesa.
- Não, não sou militar. Sou piloto do banco R. Andrey. Sou eu quem pilota essa máquina. Inventaram essa oficial aí nem sei por quê. Boanerges disse com a maior naturalidade.
Wilmer percebeu para onde se caminhava a conversa e deu alguma explicação.
- É só uma questão de política internacional. O governo brasileiro não poderia participar de qualquer ação, em outro país, sem uma justificativa convincente, então o Dr. Rodrigo cedeu o...
- Então isso foi realmente um sequestro? Interrompi Wilmer dando um tapa na mesa.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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