No Capítulo
anterior...
Saímos para
outros dois pubs e conhecemos mais gente.
Conforme
prometera bebemos o tal Maple Syrup, o qual eu confessei não ter gostado muito.
Um tipo de
licor muito doce e sem um sabor marcante.
Continuamos
na farra até uma e meia da madrugada. O pessoal se dispersou e ficamos só,
Denise e eu.
Levei-a
para casa.
Era
próximo, alias a impressão que tive de Toronto é que tudo é próximo.
Denise
morava em uma grande casa e aquela hora que chegamos, faltando pouco para as
duas horas, sua avó materna assistia TV na sala.
Fiz menção
de partir ao deixa-la na porta, mas ela não permitiu insistindo que entrasse.
Continuação...
Conheci sua
vó muito simpática que assistia á um filme em preto e branco na tv moderna.
Dizia que aquilo á fazia voltar no tempo.
Fomos para
a cozinha onde bebemos suco de frutas.
Conversamos
por bastante tempo até que Denise foi até a sala e certificou-se que sua vó
havia subido para o quarto.
Voltou á
cozinha, mas desta vez estava nua.
Tinha um
corpo escultural devido á ginastica e aulas de dança. Tudo em seu lugar, firme
e proporcional.
Tentei
resistir, pois estava impactado. Esperava algo, mas não tão imprevisível como o
que estava ocorrendo.
Por mais
que tentasse, não resisti e entreguei-me á situação.
Transamos
na pia, na mesa e até sobre o fogão. Sorte nossa que não termos usamos antes.
Não
conseguimos para na primeira, e continuaríamos muito mais não fosse meu celular
tocar lá pelas quatro horas.
Era Eduardo
querendo notícias.
Eu atendi
ao telefone informando que já estava á caminho, porém como estava longe ainda
demorei algumas horas.
Continuamos
até que pássaros cantavam na árvore da frente. Era de manhã.
Nós nos
despedimos e fui para o hotel.
Cheguei á
porta de Eduardo ás seis e meia, bati e ele atendeu.
- Pode ir
dormir. Falei e fui para meu quarto. A porta se fechou á minhas costas.
Acordei por
volta de onze horas e apesar de dormir pouco estava animado.
Liguei para
a portaria do hotel para saber de algum recado, mas nada foi informado.
Fui para a
academia, treinei um pouco, quase uma hora e voltei para o quarto.
Pretendia
tomar um banho e descer para um bom café da manhã.
Ao entrar
no quarto, Elen estava á minha espera.
- Fiquei
sabendo que você anda fugindo á noite. Nós não estamos aqui á passeio. Percebi
que não era isto que a incomodava.
- Enquanto
eu estiver fazendo o que vim para fazer, não, mas o tempo que sobra, sim, é
passeio.
- Eu só me
preocupo com a sua segurança. Insistiu Elen.
- Eu estou
seguro. Falei enquanto entrava no banheiro.
Não fechei
a porta e tirei a roupa. Já estava na ducha quando Elen da porta do banheiro
falou:
- Eu ainda
confio em você. Ela falou me olhando pelo vidro transparente do box e saiu.
Ás três da
tarde estivemos novamente na Universidade onde técnicos e doutores falaram
informalmente comigo, com Ricardo Regis e com Alex Baba.
Trocamos
informações e detalhes.
Ficamos até
oito horas da noite e terminamos nossa visita á Universidade e á Toronto.
No hotel,
já em meu quarto, o interfone anunciou que Denise estava no saguão.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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