12/04/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 098


No Capítulo anterior...

Saímos para outros dois pubs e conhecemos mais gente.
Conforme prometera bebemos o tal Maple Syrup, o qual eu confessei não ter gostado muito.
Um tipo de licor muito doce e sem um sabor marcante.
Continuamos na farra até uma e meia da madrugada. O pessoal se dispersou e ficamos só, Denise e eu.
Levei-a para casa.
Era próximo, alias a impressão que tive de Toronto é que tudo é próximo.
Denise morava em uma grande casa e aquela hora que chegamos, faltando pouco para as duas horas, sua avó materna assistia TV na sala.
Fiz menção de partir ao deixa-la na porta, mas ela não permitiu insistindo que entrasse.

Continuação...

Conheci sua vó muito simpática que assistia á um filme em preto e branco na tv moderna. Dizia que aquilo á fazia voltar no tempo.
Fomos para a cozinha onde bebemos suco de frutas.
Conversamos por bastante tempo até que Denise foi até a sala e certificou-se que sua vó havia subido para o quarto.
Voltou á cozinha, mas desta vez estava nua.
Tinha um corpo escultural devido á ginastica e aulas de dança. Tudo em seu lugar, firme e proporcional.
Tentei resistir, pois estava impactado. Esperava algo, mas não tão imprevisível como o que estava ocorrendo.
Por mais que tentasse, não resisti e entreguei-me á situação.
Transamos na pia, na mesa e até sobre o fogão. Sorte nossa que não termos usamos antes.
Não conseguimos para na primeira, e continuaríamos muito mais não fosse meu celular tocar lá pelas quatro horas.
Era Eduardo querendo notícias.
Eu atendi ao telefone informando que já estava á caminho, porém como estava longe ainda demorei algumas horas.
Continuamos até que pássaros cantavam na árvore da frente. Era de manhã.
Nós nos despedimos e fui para o hotel.
Cheguei á porta de Eduardo ás seis e meia, bati e ele atendeu.
- Pode ir dormir. Falei e fui para meu quarto. A porta se fechou á minhas costas.
Acordei por volta de onze horas e apesar de dormir pouco estava animado.
Liguei para a portaria do hotel para saber de algum recado, mas nada foi informado.
Fui para a academia, treinei um pouco, quase uma hora e voltei para o quarto.
Pretendia tomar um banho e descer para um bom café da manhã.
Ao entrar no quarto, Elen estava á minha espera.
- Fiquei sabendo que você anda fugindo á noite. Nós não estamos aqui á passeio. Percebi que não era isto que a incomodava.
- Enquanto eu estiver fazendo o que vim para fazer, não, mas o tempo que sobra, sim, é passeio.
- Eu só me preocupo com a sua segurança. Insistiu Elen.
- Eu estou seguro. Falei enquanto entrava no banheiro.
Não fechei a porta e tirei a roupa. Já estava na ducha quando Elen da porta do banheiro falou:
- Eu ainda confio em você. Ela falou me olhando pelo vidro transparente do box e saiu.
Ás três da tarde estivemos novamente na Universidade onde técnicos e doutores falaram informalmente comigo, com Ricardo Regis e com Alex Baba.
Trocamos informações e detalhes.
Ficamos até oito horas da noite e terminamos nossa visita á Universidade e á Toronto.
No hotel, já em meu quarto, o interfone anunciou que Denise estava no saguão.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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