No Capítulo
anterior...
Encerrada a
fase de entrevistas fomos para o auditório.
Entramos e
fiquei encantado com o tamanho. Muito grande e muito magistral.
A palestra
começou com apresentação do projeto, filmes e slides mostravam uma
retrospectiva das deficiências humanas e evoluções.
Foram
quarenta minutos que, a meu ver, tudo conversa fiada.
Até o
inicio de minha apresentação o pessoal da palestra estava fascinado, porém
quando comecei a apresentação, faltou o pessoal babar.
Dei três
saltos, duas corridas e algumas piruetas. Foi o suficiente para ter aplausos
por dois minutos ininterruptos.
Os
professores que estavam nas primeiras fileiras cochichavam uns nos ouvidos dos
outros.
Era um
furor.
Continuação...
Passada a
apresentação, responderam-se algumas perguntas e estava encerrada a palestra.
Fomos para
a van. Nosso destino seria o hotel.
Á saída,
Denise estava na porta. Peguei-a pela mão e entramos na van.
A van saiu
pela avenida da universidade.
Perguntei á
Denise se havia assistido á palestra se havia gostado.
- Crazy!,
Veri crazy. Repetia varia vezes.
Não demorou
e a van parou em frente ao Tump International. Descemos e o pessoal entrou.
Denise e eu
fomos dar uma volta nas imediações.
Era cedo e
nada tínhamos para fazer durante o dia.
Andamos nos
parques das imediações, lojas e até de bonde andamos.
Fomos até a
torre de Toronto. A terceira mais alta do mundo.
Fizemos uma
pausa para o almoço.
Durante o
almoço, Denise contou um pouco de sua vida e eu da minha. Claro.
Denise vem
de uma família tradicional Canadense, que há mais de cento e cinquenta anos
migrou dos Estados Unidos para Toronto á fim de se estabelecer em uma cidade
nova.
Falou de
seus gostos e de sua rotina. Com vinte e três anos estava no terceiro ano de
engenharia genética.
Gostava
muito do que fazia, porém se dedicava mais ao teatro que á disciplina.
Dizia que
estudar na faculdade era muito fácil e o teatro lhe ensinava a abrir a mente
para novas possibilidades, novos caminhos.
Após o
almoço fomos conhecer o Royal Ontário Museum e para isto você não precisa
necessariamente entrar em um museu, basta entrar na estação de metro mais
próxima do museu.
Esculturas
Egípcias adornam a estação. Muito bela.
A tarde
passou muito rápido, pois no divertimos muito.
Já no
início da noite fomos para um pub e lá Denise me apresentou colegas. E formamos
um grupo de seis. Conversamos bastante sobre hábitos e costumes, de Toronto e
São Paulo. Desfizemos alguns mitos e nos entrosamos bastante.
Saímos para
outros dois pubs e conhecemos mais gente.
Conforme
prometera bebemos o tal Maple Syrup, o qual eu confessei não ter gostado muito.
Um tipo de
licor muito doce e sem um sabor marcante.
Continuamos
na farra até uma e meia da madrugada. O pessoal se dispersou e ficamos só,
Denise e eu.
Levei-a
para casa.
Era
próximo, alias a impressão que tive de Toronto é que tudo é próximo.
Denise
morava em uma grande casa e aquela hora que chegamos, faltando pouco para as
duas horas, sua avó materna assistia TV na sala.
Fiz menção
de partir ao deixa-la na porta, mas ela não permitiu insistindo que entrasse.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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