11/04/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 097


No Capítulo anterior...

Encerrada a fase de entrevistas fomos para o auditório.
Entramos e fiquei encantado com o tamanho. Muito grande e muito magistral.
A palestra começou com apresentação do projeto, filmes e slides mostravam uma retrospectiva das deficiências humanas e evoluções.
Foram quarenta minutos que, a meu ver, tudo conversa fiada.
Até o inicio de minha apresentação o pessoal da palestra estava fascinado, porém quando comecei a apresentação, faltou o pessoal babar.
Dei três saltos, duas corridas e algumas piruetas. Foi o suficiente para ter aplausos por dois minutos ininterruptos.
Os professores que estavam nas primeiras fileiras cochichavam uns nos ouvidos dos outros.
Era um furor.

Continuação...

Passada a apresentação, responderam-se algumas perguntas e estava encerrada a palestra.
Fomos para a van. Nosso destino seria o hotel.
Á saída, Denise estava na porta. Peguei-a pela mão e entramos na van.
A van saiu pela avenida da universidade.
Perguntei á Denise se havia assistido á palestra se havia gostado.
- Crazy!, Veri crazy. Repetia varia vezes.
Não demorou e a van parou em frente ao Tump International. Descemos e o pessoal entrou.
Denise e eu fomos dar uma volta nas imediações.
Era cedo e nada tínhamos para fazer durante o dia.
Andamos nos parques das imediações, lojas e até de bonde andamos.
Fomos até a torre de Toronto. A terceira mais alta do mundo.
Fizemos uma pausa para o almoço.
Durante o almoço, Denise contou um pouco de sua vida e eu da minha. Claro.
Denise vem de uma família tradicional Canadense, que há mais de cento e cinquenta anos migrou dos Estados Unidos para Toronto á fim de se estabelecer em uma cidade nova.
Falou de seus gostos e de sua rotina. Com vinte e três anos estava no terceiro ano de engenharia genética.
Gostava muito do que fazia, porém se dedicava mais ao teatro que á disciplina.
Dizia que estudar na faculdade era muito fácil e o teatro lhe ensinava a abrir a mente para novas possibilidades, novos caminhos.
Após o almoço fomos conhecer o Royal Ontário Museum e para isto você não precisa necessariamente entrar em um museu, basta entrar na estação de metro mais próxima do museu.
Esculturas Egípcias adornam a estação. Muito bela.
A tarde passou muito rápido, pois no divertimos muito.
Já no início da noite fomos para um pub e lá Denise me apresentou colegas. E formamos um grupo de seis. Conversamos bastante sobre hábitos e costumes, de Toronto e São Paulo. Desfizemos alguns mitos e nos entrosamos bastante.
Saímos para outros dois pubs e conhecemos mais gente.
Conforme prometera bebemos o tal Maple Syrup, o qual eu confessei não ter gostado muito.
Um tipo de licor muito doce e sem um sabor marcante.
Continuamos na farra até uma e meia da madrugada. O pessoal se dispersou e ficamos só, Denise e eu.
Levei-a para casa.
Era próximo, alias a impressão que tive de Toronto é que tudo é próximo.
Denise morava em uma grande casa e aquela hora que chegamos, faltando pouco para as duas horas, sua avó materna assistia TV na sala.
Fiz menção de partir ao deixa-la na porta, mas ela não permitiu insistindo que entrasse.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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