Eu era
muito feliz morando na Rua Tomazina, 1500, na cidade Adhemar.
Foram uns
4 anos memoráveis.
Brincadeiras
e brincadeiras.
Certa vez
estávamos, os três irmãos, andando nos 2 triciclos ganhados no natal passado. O
Nelson, mais novo no tico-tico(nome dado ao pequeno triciclo de rodinha sem
raio), o Luiz, o mais velho, no meu triciclo verde e veloz, e eu no ombro do
Luiz.
Rua de
terra, triciclo de roda pequena, eu trepado no ombro do Luiz, o chão era a
única certeza.
Bem
achamos “o buraco”, a roda da frente virou, o Luiz foi para o chão, e
consequentemente o trouxa aqui meteu a cara no barro.
Até aí
tudo bem, criança quando cai, se não tem mãe ou avó olhando, levanta, sacode a
poeira e sai correndo para fazer novamente.
Acontece
que ao levantar tinha um fundo de garrafa colado na minha barriga, mais ou
menos na altura do estômago.
Não deve
ter doido tanto, pois não me recordo de dor. Mas me recordo da palidez ca cara
do Luiz que saio correndo em busca de socorro.
A
primeira a chegar foi minha mãe que me levou no colo, me deitando na mesa da
cozinha, e fiquei eu lá. Deitado na mesa da cozinha e o fundo de garrafa ainda
colada na barriga. Enquanto minha mãe buscava as coisa de primeiros socorros no
quarto, me senti um camundongo de experiência de escola, Deitado sobre a mesa e
observar o objeto enfiado na barriga. Lembro algumas frases que não me
assustaram na época más são muito engraçadas hoje:
-“Será
que a garra está inteira aí?”
-“Ainda
bem que estava vazia.”
-“É de
guaraná”.
Eu estava
me sentindo importante. Tanto pelo estudo de cousa quanto ao refrigerante.
Naque época era só Q-Suco e as vezes tubaína. Guaraná, só em festa de amigo
rico.
Para para
resumir e tirar a dúvida de você, eu sobrevivi.
Foi só um
corte de uns 5 cm de comprimento, quase nada de profundidade.
Tenho até
hoje a cicatriz, no que quando passo a mão sobre ela, todas esssa lembranças
veem a mente.
Já que
comentei sobre marcas, tenho outra do lado esquerdo, meu lado esquerdo, da
boca. Redondinha, parece marca de vacina de varíola, marca que não tenho no
braço.
A barba
constante em meu rosto a esconde, mas ela está lá.
Meu pai
fumava, e muito. Não raro fumava deitado na cama, e não me recordo a ocasião,
mas fui abraça-lo e neste momento ele virou com o cigarro na boca. Me acertou
em cheio. Esta dor eu me lembro. Foi forte, muito forte. E mais uma vez estava
lá minha mãe com o tubo de pasta de dentes. Dizem que a pasta dental alivia a
dor, bem não sei se alivia, más deceria term sido muito mais doído sem ela.
Não use drogas, a vida é uma viagem”
Á Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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