20/12/2012

Saga Derinarde II – III Pela ciência


Com as rotinas periódicas me acostumei com o pessoal e principalmente com os equipamentos.
Era comum eu levar para casa equipamentos que ficavam amarrados na cintura e fazia leituras das mais diversas.
                                              
Batimentos cardíacos, quantidade de exercícios físicos e passos e quantidade de vezes que dobrava os joelhos e saltava e corrida e, e, e...
Passado algum tempo nem lembrava que carregava alguns quilos de fios e equipamentos.
Outros chips foram implantados, na coxa, no abdome, nuca e cérebro.
                      
Achava legal, pois á cada implantação, fios e equipamentos externos eram eliminados.
Passados quatro anos tinha 18 implantes de sensores e outros estimuladores sensoriais que ajudavam nos exercícios físicos, pois, eliminavam dores e me faziam mais resistente.
Nesta época não imaginava onde iria chegar, porém mesmo que soubesse, não acho que seria um limitador, pois os resultados eram cada vez mais excitantes.
                                   
A não ser as pessoas de um circulo muito limitado de colegas, pouca gente sabia das condições a que me submetia.
Bom para os estudos, bom para mim, que pouco era assediado pela imprensa ou curiosos.
A tecnologia implantada era tão eficiente que baterias ou outras formas de acumuladores ou fornecedores de energia para os chips não eram necessários, bastando apenas a energia estática gerada pelo próprio organismo.
                                        
Passado algum tempo, meus resultados se justificavam á uma remuneração, bastando-me apenas executar exercícios físico e atividades biométricas para coleta de dados do estudo.
  


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

1 comentários:

Meu amigo Deri, voce nasceu de novo. Aproveite a vida em dobro. Abraços e Feliz Natal e Feliz 2013. abs, Cristiano