Não farei
aqui quaisquer devaneios sobre religião, nem defesa e nem ataque á quaisquer
crenças, pois respeito o direito de todos a acreditarem em que quiserem, até em
mágicos de cartas.
Falarei das
minhas crenças e do meu Deus.
A começar
defino Deus como uma entidade criada pelo homem para a busca de poder, mas não
o “poder divino” ou qualquer outra coisa que não seja a liderança sobre outros.
Desde as
épocas mais remotas lideres se auto atribuíam de algum tipo de ligação “divina”
e “poder supremo” para domínio de uma região ou povo.
A religião
é colocada como sinônimo de política e um contraponto á líderes de guerra ou de
paz, que se atribuídas a uma mesma pessoa fortaleceria este poder supremo como,
por exemplo, os Faraós no Egito ou Reis da idade média.
Depois de
algum tempo, esses ditos “sacerdotes” acompanharam a monetização do poder que
antes era a força, e estende-se até os dias de hoje, ao menos no acidente e
parte do oriente, pois no restante aproximou-se muito mais do controle de
estado.
Acho que já
passa da hora desses segmentos fazerem um séria mudança, ou de seus dogmas ou
de seus símbolos.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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