10/12/2012

Meu Deus


Não farei aqui quaisquer devaneios sobre religião, nem defesa e nem ataque á quaisquer crenças, pois respeito o direito de todos a acreditarem em que quiserem, até em mágicos de cartas.
                                                  
Falarei das minhas crenças e do meu Deus.
                                         
A começar defino Deus como uma entidade criada pelo homem para a busca de poder, mas não o “poder divino” ou qualquer outra coisa que não seja a liderança sobre outros.
                                       
Desde as épocas mais remotas lideres se auto atribuíam de algum tipo de ligação “divina” e “poder supremo” para domínio de uma região ou povo.
                          

A religião é colocada como sinônimo de política e um contraponto á líderes de guerra ou de paz, que se atribuídas a uma mesma pessoa fortaleceria este poder supremo como, por exemplo, os Faraós no Egito ou Reis da idade média.
                                
Depois de algum tempo, esses ditos “sacerdotes” acompanharam a monetização do poder que antes era a força, e estende-se até os dias de hoje, ao menos no acidente e parte do oriente, pois no restante aproximou-se muito mais do controle de estado.
             
Acho que já passa da hora desses segmentos fazerem um séria mudança, ou de seus dogmas ou de seus símbolos.

  


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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