Ele olhou
para ela e viu algo diferente.
Ela olhou
para ele e sentiu algo que jamais havia sentido.
Trocaram
olhares e cada um seguiu seu caminho.
Ocorre que
alguns dias depois tornaram-se a se encontrar e desta vez quando ambos chegavam
ao restaurante.
Serviram-se
entre trocas de olhares e como não podia ser diferente se apresentaram e
sentaram á mesma mesa.
Conversaram
bastante sobre diversos assuntos. Despediram-se.
Isso
aconteceu outras vezes até que um convite para uma “balada” aconteceu.
O convite
não partiu propriamente dela e nem ele foi claro más foi marcado.
Encontraram-se
já lá dentro e a musica era alta e vibrante.
Dançaram,
beberam e conversaram na medida em que o barulho permitia.
Outras
baladas, outras festas outros almoços.
Foram á
museus e exposições, falavam de moda e teatro. Davam-se “hiper” bem.
Uns três
meses depois ele á convidou para jantar.
Beberam
vinho, falaram de amenidades, comeram a entrada, mais conversa e já no final do
prato principal ele pega em sua mão e começa a falar, um pouco mais sério.
-Eu seu que
faz pouco tempo que a gente se conhece, e pode parecer que estou sendo
precipitado...
Os olhos
dela tem um brilho que deixaria qualquer estrela envergonhada. Seu coração com
taquicardia empurra os demais órgão com
se expandisse para dez vezes o tamanho normal.
Ele
continua.
-Bem você
não é obrigada a nada e eu vou entender qualquer que seja sua resposta.
E coloca a
mão dela, que está tremula entre as suas e continua.
-Você
aceitaria ser minha madrinha de casamento? Você é a minha melhor amiga...
Moral da
história, sim esta história tem moral e antes de me xingar leia a moral.
Qualquer
decepção é proporcional á expectativa que criamos.
Pronto,
pode xingar agora.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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