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22.4.15
Deri
Entra ano, sai ano e nosso transporte fica cada vez mais
cheio, mais precário e mais difícil.
Não estaremos buscando a solução errada?
Em uma cidade como São Paulo, seus 12 milhões de habitantes distribuídos
em 250 bairros, em uma área de 1.521 km², são necessários 1.281 linhas
de ônibus, 5.5 milhões de carros e 34 mil táxis.
E não estou contando os trabalhadores de outros municípios
que para cá veem ou daqui vão.
Os números são monstruosos.
E se pudéssemos diminuir tudo isso e melhorar este “caos”?
Neste universo maluco de soluções viárias as empresas
públicas e privadas, incluindo-se aí os sindicatos de classe poderiam unir
forças para uma nova estratégia.
Vamos á um exemplo: Um funcionário, caixa de banco.
As funções de um caixa de banco é a mesma na Lapa ou na
Penha, na zona Oeste ou Zona Sul, então, porque pessoas têm que se deslocarem
horas e quilômetros para executar as mesmas tarefas?
Porque empresas, sindicatos e pessoas não criam alternativas
de troca de postos?
Não só dentro da mesma empresa ou instituição, mas dentro da
mesma função.
É uma coisa difícil, concordo, mas não é impossível.
Um grande cadastro de “funcionários” e “interessados” em
fazer a permuta, e se, as partes envolvidas testassem e aprovassem, por que
não?
Moro na Lapa e trabalho no Itaim, mas tenho a oportunidade
de trocar pelo Sumaré. “BINGO.”
Bastaria um tempo de experiência, a aceitação das partes
envolvidas (Empresas, e funcionários) e teríamos, então, um número menor de
passageiros de transporte.
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