Está um
lindo dia e resolvi dar um passeio.
Vou ao
parque Ibirapuera.
Levantei,
liguei o chuveiro e fui levar a roupa suja até o tanque de roupas.
No caminho,
como passo pela cozinha, que tal um bom café , huuuum.
Encho a
cafeteira de água, apanho o pó, coloco a media e levo ao fogão.
Após
acender o fogo retorno ao banheiro.
Bem já que
estou ali mesmo, sento ao vaso para uma aliviada.
Sete ou
oito minutos depois a cafeteira grita que o café já está passado.
Vou para a
cozinha, tomo meu cafezinho tranquilamente.
Vamos ao
banho, mas antes passo no quarto e procuro uma toalha limpinha. Demorou nada e
já estava sob o chuveiro.
Um bom
banho é relaxante, revigorante. É uma massagem.
Depois
desse demorado banho, visto-me e fecho a porta, mas não antes de acender as
luzes do hall de elevadores.
São seis lâmpadas
que deixam o dia lá fora com inveja.
Aperto o
botão do primeiro elevador, depois do outro. Sim aperto os dois vai que um
deles está lá no Décimo segundo andar, e como estou no primeiro pode demorar
uma vida.
Como temia
os dois elevadores estão da para cima.
Pego o
primeiro que chega e “bora para o passeio”.
--
Seria um
belo passeio se não fosse triste.
O que
importa ter dinheiro para estas mordomias, diria, mordomia não desperdício,
estupidez.
Um banho
que não passaria de 7 ou 8 minutos teve o chuveiro ligados por 1 hora.
Poderia descer
de escada do primeiro andar. Vou passear, não tenho compromisso. Chamar dois
elevadores, que ridículo.
É nos
pequenos atos que mostramos nosso respeito, nossa cidadania.
Isto foi
uma obra fictícia, mas infelizmente tão real nas nossas vidas.
Pense
nisso.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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