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26/06/2016

A escolha do parto não é uma questão de saúde, é uma questão comercial.


Recentemente foi baixada uma portaria da ANS (Agência Nacional de Saúde) que aumenta a quantidade de semanas, para 39, na escolha de cesariana.
Sendo assim, o médico e a mãe precisam assinar um “de acordo” para que aconteça antes desse prazo.
Mas por que essa preferência por cesárea ao parto normal?
Simples.
Totalmente comercial.
Em um parto programado, a mãe chega ao hospital com conforto e sem a correria de uma “bolsa rompida”. O médico resolve o parto em 25 á 30 minutos e parte para o próximo. Pode fazer até dez partos em um único dia, enquanto se depender da natureza poderá ser um único.
Mas o custo fica somente para o hospital. E a recuperação, para a mãe, claro.
Não adiantará portaria ou lei para mudar isso.
Uma boa tentativa seria os hospitais apurarem esse custo e dividir com o médico. Grande incentivo.
Em um parto normal a mãe fica, em média, um dia no hospital, e na cesárea, três.
E se esses prováveis dois dias fossem rachados com o médico?
O hospital ganha, o médico ganha e a mãe ganha.
Para um hospital público, quanto menor tempo de internação, maior será o a quantidade de atendimentos, menor o custo e maior a rentabilidade.
É tudo uma questão comercial, a saúde também ganhará, apesar de ser uma razão secundária.